A difícil digestão do não

Estava prorrogando minha vinda ao blog para dar essa notícia, mas se eu vim até aqui contar para vocês sobre o Programa Próximos Líderes e minha participação nele, nada mais justo e coerente do que vir dar o resultado: infelizmente não passei.

Campanha da Rádio Cidade: um exemplo de marketing de experiência

Na semana passada escrevi um pouco sobre marketing de experiência. Não conceituei, nem entrei na parte teórica, pois a intenção era apenas "fazer entrar no clima". Isso ficaria para depois, já que, como o assunto é gostosíssimo, renderia uma série de posts por aqui.

Mas não é que, um dia após meu post, começou uma campanha da Rádio Cidade FM que, literalmente, deu o que falar? No dia 19, última quinta-feira, começaram a ser veiculados comerciais entre o Jornal Nacional e a novela das 20h. Neles, a nova garota propaganda se apresentava e dizia que a Rádio Cidade queria "fazer parte do seu mundo e surpreender você".

Experiências não são esquecidas

Aposto que você se lembra da maioria dos acontecimentos importantes pelos quais você passou: o primeiro dia na escola, o dia que aprendeu a andar de bicicleta, seu primeiro beijo, o show da sua banda favorita, a primeira semana na faculdade, um prêmio que ganhou, etc.

Essas são suas experiências, "o resultado do encontro e da vivência de situações". Boa ou má, a experiência fica, muda comportamentos, gera lembranças.

Agora me diga: você vai valorizar mais uma marca que simplesmente apresenta os benefícios e as características de seus produtos/serviços ou aquela que vai lhe proporcionar experiências que lhe marquem, como as citadas acima?

Por que mudei

Caso ainda não tenha reparado, mudei o nome e a descrição do blog.
Já faz tempo que queria fazer isso, mas não conseguia pensar nesse novo nome, que realmente tivesse relação com o que eu escrevo.

Vamos e convenhamos que Be-a-bá não tinha nada a ver. Confesso que, quando criei o blog, não era essa a idéia. Para ser sincera, comecei com um blog porque "era bom ter um". O nome que pensei era "Não me venha com chorumelas" - também não me pergunte o porquê -, mas já havia outro com esse mesmo nome. Daí, na falta de um nome, fui de Be-a-bá mesmo.

De marketing ruim, o mercado está cheio

Existem muitas empresas e pessoas com um marketing excelente por aí, mas é revoltante presenciar a falta de habilidade de alguns outros para se relacionar com seus clientes e procurar satisfazê-los (e fidelizá-los).

No mês passado, vivi uma história dessas. Minha mãe estava operada e só podia ingerir líquidos. Compramos um litro de achocolatado. Ela bebeu, mas, como não estava sentindo muito bem o gosto das coisas, não notou nada estranho. Depois, minha prima foi beber o produto e percebeu que estava estragado, apesar de estar dentro do prazo de validade.

Programa Próximos Líderes

Primeiro peço desculpas por ter abandonado o blog nessa última semana. Acho que desde o começo criei uma periodicidade de postagem e essa foi a primeira vez que não a sigo. Motivos: monografia, é claro; viagem para Brasília para participar do concurso do Sebrae para analista de Comunicação e Marketing (em breve darei notícias); e trainee da Natura, tema deste post.

Explicações dadas...então vamos ao que interessa. Em agosto, entrei no site da Across e encontrei uma Programa Trainee, digamos, diferente. Não mencionava quem estava por trás, mas focava nos valores da empresa - que obviamente deveriam convergir com os dos candidatos - e convidava os participantes a se apaixonar. E isso foi o que mais despertou meu interesse pelo Programa Próximos Líderes (PPL).

Futuro profissional: dinheiro x satisfação

Acho que desde que entramos na faculdade já começamos a pensar no futuro, no que faremos quando sairmos. Com a formatura se aproximando, esses pensamentos e, principalmente, a preocupação ficam mais frequentes.

São muitas opções: fazer uma pós-graduação, um MBA ou um mestrado; já começar a trabalhar; virar trainee de uma empresa; prestar concurso...

A vilã da vez: a monografia

Passamos seis períodos da faculdade "estudando" - pode ser nos dois sentidos da palavra ou não, depende da pessoa -, estagiando, correndo atrás do que achamos que vai ser importante para nosso futuro profissional e, claro, aproveitando também essa época doida de nossas vidas para nos divertir e curtir os amigos (melhor momento!).

Chegou o sétimo período, últimos "mergulhões" (chamamos assim as disciplinas práticas, tipo laboratórios) e a hora de decidir - ou fingir que decidiu - sobre o que vai ser a monografia. Aí começamos a nos descabelar: "não tenho tempo para pensar nisso agora"; "mas já tenho que decidir?"; "não sei sobre o que fazer", "preciso de tempo para escolher"; "vou fazer de qualquer jeito e no semestre que vem refaço" (conheço pessoas que não recomendam isso).

Estão pisando na minha beca...Parte II

Post de desabafo! Peço desculpas para quem não compreender.

É esperado que eu forme no final do ano. Como se não bastasse a pressão para escrever a monografia, as dificuldades dos trainees que estou tentando e a preocupação com o que fazer depois, agora tenho mais uma coisa para me preocupar: será que vou conseguir formar?

Precisamos de mais tempo

Vida louca essa nossa, heim? Trabalhar, estudar (sempre!), procurar trabalho, cuidar da casa, ser filha (o), irmã (o), namorada (o) e amiga (o), monitorar as mídias sociais das quais fazemos parte, etc....tudo ao mesmo tempo, tudo demanda tempo e tudo isso é cobrado de nós.

Tem dia em que vamos dormir sem conseguir ter feito tudo que precisávamos, tudo o que nos propusemos fazer. Aí pensamos que poderíamos ter mais tempo. Mas já reparou que sempre queremos ter mais tempo para fazer tudo o que não conseguimos fazer? Ou para fazer mais do que realmente precisamos?

O que precisamos mesmo é de mais tempo para cuidar de nós mesmos. Mais tempo para dormir bem, fazer exercícios (cuidar da saúde é bom, né?), ler um livro por lazer, ir ao cinema, namorar, sair com os amigos, passear. Mais tempo para sermos nós mesmos, e não só aquilo que o mundo "exige" que sejamos.

Marketing é problema de quem?

Isso mesmo! Este post foi um pouco (ou muito) influenciado pela programação do Seminário Integrado de Soluções em Comunicação e Marketing (Siscom), que aconteceu neste final de semana, em Juiz de Fora, e pelas leituras que ando fazendo para minha monografia.

Quem foi ao Siscom ou estuda o assunto sabe que existem muitas possibilidades de se trabalhar com marketing para gerar resultados (positivos) para as empresas: Marketing Digital, Marketing Promocional, Marketing de Experiência, etc. O ideal é que tudo isso seja trabalhado de forma integrada.

A presença do marketing em um relacionamento pessoal

Estava em minha maratona de leituras para a monografia e fui começar a ler "Comunicação Empresarial e Planos de Comunicação - Integrando Teoria e Prática", de Maurício Tavares. Já comecei a gostar do livro pela proposta do autor, de conceituar de forma didática os vários subtemas referentes à comunicação e associá-los à prática do dia-a-dia das organizações.

Passada a introdução, veio o melhor: uma história divertida para mostrar como o marketing está presente o tempo todo em nossas vidas. Simplesmente adorei, por isso vou postá-la na íntegra - mudando inclusive minha frequência de postagem. Ia fazer algumas alterações, já que Tavares assume que a história segue uma visão machista, mas desisti de fazê-lo ao ler o final. Espero que goste.

Conflito. Por que não?

Já não é de hoje que aprendi e defendo a idéia: o conflito não é ruim, o conflito é normal, positivo e, muitas vezes, necessário.

"Sonhos que podemos ter"

Há poucos dias, precisei escrever uma redação que completasse a frase: "O meu maior sonho é...".

Achei difícil escrever sobre isso, mas a verdade é que pensar sobre essas coisas faz com que elas fiquem mais claras em nossa cabeça, talvez até mais "próximas". Pensar sobre isso faz com que nos lembremos de que precisamos fazer algo para que tudo aconteça, sair da inércia. E é por isso que estou postando este texto aqui hoje. Talvez eu esteja precisando me lembrar disso. Não há tempo para crises de auto-estima. Quem sabe postando isso eu acorde e, amanhã, volte a ter o velho e bom pensamento: "eu quero, eu posso, eu consigo".

Seu currículo está apresentável?

Não sou uma recrutadora, nem uma profissional de Recursos Humanos - apesar de já ter cursado praticamente todas as disciplinas relacionadas à RH, na Faculdade de Economia e Administração, e de ter trabalhado, por um ano e sete meses, com isso na Acesso Comunicação Júnior -, por isso o que vou escrever hoje é baseado no que li sobre o assunto e em alguns casos que tenho observado.

Quando pergunto se seu currículo está apresentável, não falo necessariamente do que vai apresentar como experiência e qualificações, mas sim de como vai apresentar. Já vi muita gente boa pecando pelo currículo. Vamos combinar uma coisa? O currículo deve ser, no mínimo, bem organizado (é aí em que muitos falham).

Caça aos trainees

Último ano de faculdade, ainda sem um emprego garantido, com muitas expectativas e poucas certezas profissionais (sim, esse é o meu caso!).

Enquanto não formo, já estou tentando conseguir meu lugarzinho ao sol. Contatos, cadastros em bancos de currículos e um olhar sempre atento às novas oportunidades. Neste cenário, principalmente para mim, que sempre fui apaixonada pela área empresarial, acabei encontrando uma boa pedida: os processos trainees.

Falando sozinho?

Você que tem um blog (ou sei lá quantos) já deve ter tido essa sensação de estar "falando sozinho", escrevendo para ninguém. Você decide criar um blog, pensa em um post bacana e o escreve, todo empolgado.

Depois você entra no blog para dar uma conferida, ver se alguém "leu", comentou. Uma vez, duas, três...nada! Parece que você é o único que sabe da existência dele. Mas só parece! O fato de ninguém comentar não quer dizer que ninguém leu.

O que é preciso para conseguir um bom emprego?

- Bom desempenho acadêmico?
- Iniciativa?
- Experiência em empresa júnior, estágios, bolsas, etc?
- Participação em cursos e seminários?
- Fazer parte de alguma ONG ou atividade social?
- Inglês fluente?
- Uma segunda ou terceira língua?
- Conhecimentos de informática?
- Vivência internacional?
- Estar por dentro dos acontecimentos?
- Raciocínio lógico?
- Ter "Quem Indica"?
- Boa aparência?
- Ter carro? (já vi isso como exigência)
- Pós-graduação, mestrado, doutorado, etc?

Sim! É preciso tudo isso e muito mais!

Nós saímos do MEJ...

mas o MEJ não sai de nós!

Pode parecer piegas, mas essa é a mais pura verdade. Quem faz parte do Movimento Empresa Júnior - de verdade, se envolvendo e procurando fazer com que o movimento e as empresas juniores (EJs) se desenvolvam -, nunca perde essse espírito "júnior".

Monografia à vista

Com o fim do sétimo período, chegou o momento mais tenso da vida acadêmica: os últimos seis meses, a monografia. Sem compromisso com aula, o que não significa moleza, descompromisso. Pelo contrário, talvez seja nossa maior responsabilidade durante esses quatro anos. Confesso que dá medo. É preciso organização, comprometimento, persistência e muita leitura.

Desculpas esfarrapadas

Há algumas palavras no dicionário que, de tão banalizadas ou subutilizadas, acabam virando abstração. Então paro para refletir até que ponto solidariedade é uma delas. Segundo o dicionário, a palavra significa um laço ou um vínculo recíproco de pessoas ou coisas independentes, ou apoio à causa, princípio do outro. Também pode ser entendida como sentido moral que vincula o indivíduo à vida, aos interesses de um grupo social, de uma nação ou de uma humanidade.

Percebo, então, que para muitos ainda falta tirar a palavra do papel e colocá-la em prática, fazer dessa definição no dicionário exemplos a serem seguidos. Para isso não é preciso fazer malabarismos, pensar em ações grandiosas, tampouco gastar rios de dinheiro. A grandiosidade se encontra justamente nas pequenas ações de doação: de vida, tempo, atenção.

Pisaram na minha beca

Como todos já sabem, agora não é mais obrigatório o diploma para exercer a profissão de jornalista. É até complicado falar sobre isso, pois além de envolver muitas questões, muito já se falou sobre o assunto. Mas sou contra essa decisão, assim como a maioria das pessoas que conheço, principalmente estudantes de Comunicação e jornalistas formados.

Sou contra a decisão e contra os argumentos. Exigir o diploma fere a liberdade de expressão? Conte outra! Afinal, para que servem os outros canais, como colunas e blogs? Falar e escrever qualquer um sabe e pode, mas fazê-lo como um profissional capacitado para tal já é bem diferente. E mais, os jornalistas são porta-vozes da sociedade. Logo, cada indivíduo também pode se manifestar através deles, mediadores sociais, podemos assim dizer.

O que vi e aprendi em Sana

Nesse feriado de Corpus Christi, fui acampar com meu namorado e mais dois casais em Sana, uma cidadezinha (distrito de Macaé) com muitas cachoeiras, no Rio de Janeiro. Não vou entrar em detalhes sobre a cidade e o passeio, quero apenas contar algumas curiosidades, coisas que vi e aprendi durante a viagem. Ah, e coisas que as pessoas deveriam aprender também.

(Cachoeira do Escorrega, única que conseguimos conhecer)

Um erro comum das assessorias

Esses dias, durante o trabalho aqui no Centro Regional de Inovação e Transferência de Tecnologia (Critt) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), estávamos conversando sobre algumas atitudes, mesmo que inconscientes, de quem trabalha com assessoria de comunicação.

Cavamos uma pauta de interesse jornalístico, enviamos para a imprensa e ligamos depois pedindo uma força na divulgação. Se sair alguma informação errada, no mesmo minuto ligamos reclamando, pedindo correção.

A matéria é veiculada, o banner eletrônico está lá no site, lindo! E o que fazemos?

Mudei

Estava incomodada com meu blog. Apesar de adorar rosa (talvez por isso tenha escolhido o modelo anterior), estava beeem cheguei o layout antigo. Fora que estava parecendo blog de uma menininha de 12 anos néh?!
Esse novo achei mais adequado, mais "sério". E até facilita a leitura!
Espero que gostem!
Beijos

A favor dos esforçados

Não consigo entender o preconceito de algumas pessoas com o adjetivo "esforçado". Não interpreto da mesma forma: "esforçado é aquela pessoa ruimmmmm, mas que tenta".

Para mim, o esforçado tem, inclusive, mais mérito. Não é questão de ser ruim e tentar, mas sim de reconhecer suas dificuldades ou limitações (não necessariamente de competências, podem ser limitações financeiras) e procurar se destacar, assim como os demais.

Eficiência x Eficácia

Na época em que trabalhava na Acesso Comunicação Jr., já havia surgido essa discussão sobre a diferença entre eficiência e eficácia. Lembro das aulas de Administração de Recursos Humanos na Faculdade de Economia e Administração e dos debates nas reuniões de reformulação do Planejamento Estratégico da Acesso. Desde então, guardei para mim que eficiência é melhor que eficácia, pois não significa apenas fazer o que deve ser feito, mas fazer da melhor maneira, alcançando o melhor resultado. Eficaz, então, soava pobre, medíocre.

Ai que piada, meu Deus! E não é que é justamente o contrário?!

E seu balde, como está?

"Imagine como seria se, de repente, você passasse a ser totalmente ignorado em casa ou no trabalho - sem orientações, elogios ou críticas pelas coisas que faz. Qual seria seu grau de iniciativa? Como ficaria sua motivação com o passar do tempo?
O livro Preciso Saber se Estou Indo Bem!, de Richard L. Williams, ilustra bem situações como esta e esclarece a importância de dar e receber feedbacks: sem uma avaliação clara como ponto de referência, as pessoas não conseguem ser produtivas e saber se estão no caminho certo.

O que você vai fazer depois que formar?

Em uma das poucas oportunidades que tive de ficar sentada no sofá conversando com minha mãe, ela me surpreendeu com uma pergunta: "Mas e aí, o que você vai fazer depois que terminar a faculdade?".

Putz! Isso é o que mais tem me atormentado nos últimos tempos.

VI Fórum das Comunicações de Juiz de Fora e Região

Hoje vou postar o texto que fiz para o blog do mergulhão de hipermídia. Não é uma questão de puro aproveitamento, mas acho que essa é uma forma de reconhecer o bom trabalho realizado pela Acesso Comunicação Jr., empresa na qual trabalhei e da qual tenho muito orgulho. Reconhecer sim, pois Juiz de Fora precisa de mais iniciativas como esta: cursos e palestras em que os estudantes possam desenvolver suas competências, discutir assuntos importantes e adquirir o tão cobrado aperfeiçoamento profissional. E claro, sem preços exorbitantes.

Mais uma para o time

Nem venha! Não sou uma alienada que só agora ficou sabendo o que é um blog. Digamos que de uns tempos para cá comecei a pensar mais sobre sua utilidade e importância. Estou longe de usar meu blog para desabafos e divagações. Não recrimino quem o faça, mas esse certamente não é meu tipo. Fui ficando cada vez mais reservada com o passar do tempo e dos acontecimentos. Minha vida, minhas dúvidas e meus anseios ficam restritos às pessoas que conquistaram minha confiança, meus verdadeiros AMIGOS. Isso não quer dizer que nunca postarei algo pessoal, que fique claro! Quero usar esse espaço para divulgar textos ou matérias que escrevi e também para desabafar, refletir, questionar e expor minhas dúvidas sobre assuntos profissionais, principalmente no que diz respeito a minha futura profissão: comunicóloga.
Confesso que tenho medo de não conseguir alimentar o blog, não ter tempo ou até mesmo inspiração. Medo de fracassar mesmo! Mas vou tentar pegar o jeito com o tempo. Enquanto isso, aceito críticas e sugestões.