Esses dias, durante o trabalho aqui no Centro Regional de Inovação e Transferência de Tecnologia (Critt) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), estávamos conversando sobre algumas atitudes, mesmo que inconscientes, de quem trabalha com assessoria de comunicação.
Cavamos uma pauta de interesse jornalístico, enviamos para a imprensa e ligamos depois pedindo uma força na divulgação. Se sair alguma informação errada, no mesmo minuto ligamos reclamando, pedindo correção.
A matéria é veiculada, o banner eletrônico está lá no site, lindo! E o que fazemos?
Bom, muitos apenas fazem, satisfeitos da vida, a clipagem e, no final do mês, mostram ao chefe a eficácia (viram só, eu aprendi!) da divulgação e o quanto a empresa economizou com mídia espontânea.
Mas quantos são aqueles que ligam novamente para aquela redação e agradecem? Que reparam na atenção que foi dada, veiculando não só o que foi pedido, fazendo algo diferenciado? Éh...e depois se perguntam por que o veículo tal nunca mais publicou nem uma notinha, mesmo com 3 e-mails e 25 telefonemas (exagerei, mas isso é para você aprender a não ser chato, ocupando o telefone dos coitados).
Se uma empresa precisa estabelecer um canal de comunicação que permite conquistar a fidelidade do cliente, buscando sempre satisfazê-lo, o mesmo acontece com o assessor de comunicação. Afinal, uma relação de parceria é de interesse tanto de jornalistas quanto de assessores.
Naissa! Vi no seu Twitter sobre o post e vim ler. Adorei! E é legal estar do "outro" lado e ver que uma ótima assessoria faz realmente falta. Tenho alguns ótimos exemplos que fazem uma pauta ser vendida pela produção. E você está no caminho certo tendo atenção para esses cuidados! Sucessos!
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