segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

A procura pelo primeiro emprego

Formamos!

Recebemos o diploma, fizemos a festa e comemoramos por vários dias. Foi tudo lindo e maravilhoso, mas depois é a hora de encarar a realidade: não estamos de férias, estamos desempregados.

Qual a primeira coisa a fazer? Difícil falar! Talvez dar continuidade ao que já estávamos fazendo. Atualizar o currículo, enviar e-mail para alguns contatos que podem nos ajudar com alguma indicação, procurar vagas compatíveis com nosso interesse, nos candidatar e...ESPERAR! Definitivamente, conseguir um emprego é algo que exige paciência. E, como diria meu namorado, persistência também.


Enviar ou não enviar o currículo para mais de um lugar? Sinceramente? Vai da escolha de cada um. Não costumo enviar currículo para todas as vagas, em todas as áreas, mas dentre aquelas que julgo interessante e vejo que cumpro os pré-requisitos, envio sim, para quantas tiverem. Afinal, estamos procurando emprego, oras! Acho que temos que tentar, correr atrás das oportunidades, pois a coisa mais difícil é sermos contratados logo pela primeira empresa que entramos em contato. Também nunca vi o primeiro emprego batendo à porta (ai, bem que podia né?!). Acho que aí entra o bom senso mesmo, ver se realmente nos encaixamos no perfil que estão procurando.

Também acho válido usar a monografia na procura por emprego. Se o tema for na área que você tem interesse e tiver relação com o trabalho que está tentando, a envie junto com o seu currículo. Um bom trabalho pode dizer muito sobre o profissional que você pode ser naquela empresa. Ainda não fui contratada por causa de minha monografia, mas confesso que tive respostas bem positivas sobre ela.

Mas falando assim (atualizar currículo, enviar e-mails e esperar) até fica parecendo que é fácil. Fácil nada! Muitas tentativas, algumas respostas negativas, outras animadoras e outras que nem chegam. Em alguns casos, não temos experiência suficiente. Em outros, chegamos tarde demais ("infelizmente acabei de contratar!" - isso dá uma frustração!). Fora os casos de desvalorização: "jornalista, para trabalhar oito horas por dia, em São Paulo, com disponibilidade para viagens, experiência mínima de um ano, etc. Salário R$1.000 (quando não é menos)". Alôouu??? Como assim viver em São Paulo com um salário desses??? Sinceramente, tem vagas que nem me candidato por isso. Estudei quatro anos, me preparei e investi em minha capacitação para, depois, trabalhar ganhando bem menos do que alguém que nem precisa ter Ensino Médio concluído? Não é preconceito, nem estou desvalorizando essas pessoas, que fique claro, mas é questão de valorizar o meu currículo e a minha classe (jornalistas, assessores, relações públicas, etc.). Acho que há salários tão baixos e condições não muito boas de trabalho porque tem gente que aceita, mas sei que cada um tem seus motivos.

E muitos outros casos ainda virão. E o que fazer enquanto isso? Estudar e continuar procurando. Nossa hora vai chegar!

Um comentário:

  1. vç é o cara tenho que aprender á mim espreçar assim, más é só estuda que eu vou conseguir. uma abraço

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